Década de noventa, mais precisamente a partir de 1992, meus primeiros contato com a Psicologia Transpessoal e a Terapia A Vivências Passadas e a Programação Neurolinguística (PNL) foram através dos estimados professores   Maria Júlia Peres, Vera Saldanha, Leo Matos; posteriormente Tom Chung e Antonio Veiga. Seus conhecimentos e ensinamentos abriram para mim especial porta em busca da verdade além das aparências. Um caminho que levava a novos encontros, novos questionamentos que por si só geravam novas buscas e infinitas oportunidades de encarar o mundo; por que como dizia Antonio Veiga: A Ciência sempre é uma eterna caminhada, nunca uma chegada.

Rolo May no prefácio do seu livro: O homem à procura de si mesmo, diz: Uma das poucas alegrias da vida numa época de ansiedade é o fato de sermos forçados a tomar consciência de nós mesmos. A dolorosa insegurança que nos rodeia torna-se um incentivo a indagar: será que nos passou desapercebido algum importante manancial de força e orientação?

Essa luta é a redescoberta do Self, do Eu, do deus interior.

Uma literatura riquíssima me foi apresentada, e, avidamente eu devorava livros e livros que me enriqueciam e fortaleciam meus propósitos em busca de mim mesma e da conexão com meu Deus.

De tudo que lia me dava a mais límpida certeza de que o Homem é um ser divino e que além do corpo físico um mundo de energias e dimensões diversas nos conectam ao sagrado e a origem de tudo. Esta certeza me completava e assegurava uma serenidade interior capaz de ultrapassar obstáculos, vencer os mais temidos desafios e assegurar vida plena e simples.

Posteriormente encontrei uma nova linfa de conhecimentos. Foi com uma felicidade pueril e maravilhosa ver estes conhecimentos serem oferecidos de forma simples, compreensível, acessível a todos os que se aventuram nesta busca valiosa do autoconhecimento.

Desde Stalislav Grof em Além do Cérebro, A Aventura da Auto-descoberta, com as novas cartografias mentais, o deleite de aprender mais sobre o pensamento me fascinava. A visão psicológica de Joanna De Angelis aliando a Psicologia Humanística, Psicologia Transpessoal e a Psicologia Espírita dá um salto quântico neste autodescobrimento- nesta busca interior.

Joanna nos diz: A experiência do auto-descobrimento faculta ao homem identificar os limites e as dependências, as aspirações verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e as imposturas da ilusão. O homem é o que acalenta no íntimo.

Porque se desconhece, vitimado por heranças ancestrais- de outras reencarnações-, de castrações domésticas, de fobias que prevalecem da infância, pela falta de amadurecimento psicológico e outros, o indivíduo permanece fragilizado, susceptível aos estímulos negativos, por falta de autoestima, do autorrespeito, dominado pelos complexos de inferioridade e pela timidez, refugiando-se na insegurança e padecendo aflições perfeitamente superáveis, que lhe cumpre ultrapassar mediante cuidadoso  programa de discernimento dos objetivos da vida e pelo empenho de vivenciá-la. Esta é a aventura do autodescobrimento inserida na Psicologia do Espírito.

Fontes:  1) Autodescobrimento -Joanna De Ângelis/Divaldo Franco. LEAL

2) Além do Cérebro e A Aventura da Autodescoberta- Stalislav Grof- Cultrix.

3) O Homem à procura de si mesmo- Rollo May- Vozes.

4) Maria Julia Prieto Peres e Antonio Veiga- apostilas Curso TVP.

*** Festa em Homenagem a Divaldo Franco/ Joanna De Ângelis :

Dia 24/02/18 às  19hs- Teresina Hall. Participe.

Contato: FEPI ou 32334111

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